Uma Questão de Química… a 26ª Bienal do Livro, em São Paulo

O livro “Uma Questão de Química”, de Bonnie Gormus, talvez traduza a vasta visitação de público que a 26ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo recebeu entre os dias 2 e 10 de Julho de 2022.

Não há dúvidas, que a Bienal foi comprovadamente sucesso em todos os quesitos: público, encontros, busca por novidades e custo-benefício.

No mesmo livro, ainda com a frase “Amei tanto que fiquei desolado quando acabou”, é assim que muitos se sentiram. A Bienal foi ponto de encontro de muitos, e por sinal, muitos jovens. Haviam muitas escolas que incentivaram e reuniram grupos de alunos para uma viagem ao universo dos livros, na Bienal. Uma verdadeira
multidão e com apenas um foco: a leitura.




Muito interessante e importante falar sobre isso! Afinal, não são pessoas atraídas por estética, beleza, aparência e/ou estilo; mas sim, conteúdo. Conteúdo este, que independe do gosto de cada um, existe para somar, dividir e compartilhar experiências. Assim, servindo de indicação para os velhos e para os novos leitores.

Para os adeptos aos livros, é entusiasmante ver tantas pessoas reunidas num mesmo espaço, com um único objetivo: o amor pelos livros.


Toda história de um livro é enriquecido com fatos, valores, descrições, vocabulário, personagens, uma memória, uma essência, um lugar, que nos faz viajar, nos perder em capítulos, páginas, que nos aguça a curiosidade e a vivência naquele enredo como se fosse nosso. Um livro tem a capacidade de nos transportar para lugares realmente, inimagináveis.

A literatura de um livro já é por si só, uma auto ajuda para que cada individuo possa se conhecer melhor e assim se identificar com estilo e gosto próprio pelas histórias que o atraem.


Os livros são àqueles a que podemos comparar aos bons amigos. Não há necessidade que sejam muitos, podem ser poucos, ou apenas um. Mas, que seja àquele ao qual possa ter lembranças memoráveis, te passe segurança, confiança, que você desvende a sua veracidade e te conforte, sempre que precisar.

Dessa forma, os livros, assim como os amigos, são decifrados como os de momento e/ou, àqueles que duram para sempre em nossas vidas.

“Os melhores livros são aqueles que os leitores
gostariam de ter escrito”.
Blaise Pascal (1623-1662)

“Por vezes ganhamos mais experiência com o que lemos
do que com o que vemos”.
Miguel de Cervantes (1547-1616)

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