Com a proximidade do dia dos namorados, destaca-se a necessidade de se olhar para uma grande dificuldade que aflige centenas e centenas de casais e que escuto quase diariamente em meus atendimentos clínicos, sobre como a correria do dia a dia e as pressões externas muitas vezes afetam os relacionamentos afetivos.
É impossível não analisar a atuação da mulher na imprensa há anos atrás comparada aos dias atuais. No passado, não apenas em diversas áreas distintas, como também no Jornalismo, já que as pautas eram na sua maioria, escritas por homens. Às mulheres, cabiam apenas textos voltados a relacionamentos, religião e maternidade. Algo bem restrito.
Com o tempo, as mulheres ganharam espaço, voz, direcionamento, opção de escolhas. Entre algumas: dirigir e encabeçar grandes editorias, bancadas de jornais, e é claro, que a internet foi um fator muito importante para isso.
Hoje é o dia Nacional da Liberdade de Imprensa. E o que significa isto?
Durante o período da ditadura militar, os meios de comunicação no Brasil tiveram grande censura. Diante disso, muitos jornalistas, repórteres, fotógrafos, editores foram presos, torturados, mortos. Não que isso não aconteça na atualidade, mas a “Liberdade de Imprensa” avançou e ganhou força diante das estatais, se tornando fator primordial como aliado a população, em respeito aos seus direitos e deveres como cidadão – cidadã na sociedade.
