A produção de mobiliário moderno, incluindo peças para projeto original do Itamaraty em Brasília, prédios projetados no Rio desde os anos 1960, stands de feiras internacionais e o pioneirismo nos shoppings centers marcam a atuação do profissional.
A trajetória profissional de Bernardo Figueiredo é revista em exposição no Museu da Casa Brasileira – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – e em livro publicado pela Editora Olhares a partir de 17 de julho, com o título “Bernardo Figueiredo: designer e arquiteto brasileiro”.
“A produção de Figueiredo está situada no cruzamento da arquitetura, urbanismo, design de mobiliário, design de interiores, cultura e suas inter-relações transdisciplinares. O que motivou estes cruzamentos? Bernardo foi um homem de pensamento aberto e sua identidade profissional sempre esteve imbricada com as condições culturais e sociais do Rio de Janeiro de seu tempo. Ele se envolveu em diferentes experiências profissionais e humanas, sempre com uma atitude aberta e positiva, expandindo suas práticas criativas em direções interdisciplinares e em constante fluxo no Brasil e no exterior”, diz Maria Cecilia Loschiavo.
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