É impossível não analisar a atuação da mulher na imprensa há anos atrás comparada aos dias atuais. No passado, não apenas em diversas áreas distintas, como também no Jornalismo, já que as pautas eram na sua maioria, escritas por homens. Às mulheres, cabiam apenas textos voltados a relacionamentos, religião e maternidade. Algo bem restrito.
Com o tempo, as mulheres ganharam espaço, voz, direcionamento, opção de escolhas. Entre algumas: dirigir e encabeçar grandes editorias, bancadas de jornais, e é claro, que a internet foi um fator muito importante para isso.
O surgimento da internet foi um verdadeiro avanço na troca de informações, sejam elas de conhecimento público ou apenas como entretenimento perante uma sociedade. O meio também dá a liberdade de muitos circularem seus textos, suas ideias, suas artes, sem a exigência de um diploma legalizado pelas universidades. Com isso, muitos conseguem alimentar os seus sites, blogs, suas redes sociais, suas publicidades, de maneira interativa ou mesmo, com bastante seriedade em detalhar, informar, trocar ideias sobre um determinado assunto.
E as mulheres ganharam também, autoria em assuntos como política, futebol, esportes em geral, construções, engenharia, etc…
É um prazer incentivar a liberdade de imprensa “Delas”. O foco “das” e “nas” mulheres sempre deverá existir de maneira plena, séria, contundente e construtiva.
Afinal, redigir um texto, ser âncora, ser repórter, criar uma arte com foco instrutivo, para muitos, é o apogeu da suprema felicidade.
Congratulações a todas as mentoras à imprensa brasileira feminina, que abriram caminhos, antes tão estreitos, e hoje, por meio da comunicação, as mulheres compõem as suas pautas e elevam as suas matérias com a veracidade de demonstrar fatos e/ou acrescentar algo, acreditando na sua capacidade de idealizar e concretizar projetos.
A informação é o caminho para a liberdade!
A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.
Gandhi
