Celebramos a velhice como uma fase de troca de experiências e novos conhecimentos
Em 1º de outubro, comemora-se o Dia Internacional do Idoso, instituído em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosa qualquer pessoa com mais de 60 anos, e mais de 28 milhões de brasileiros estão ou pelo menos estavam nessa faixa etária, representando 13% da população, conforme o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
A Pandemia da COVID-19 fez uma avalanche de perdas nestes números, deixando na população um mar de tristeza e dor. Dessa forma, é importante refletir: Como podemos comemorar o Dia do Idoso?
A resposta é bastante simples e intuitiva. Todos nós chegaremos lá. A velhice existe para todos, só não sabe quem não quer! E envelhecer com educação, humildade, contribuindo em gentilezas, já é um bom começo. Assim, vamos comemorar com respeito e afeição por todos os idosos que fazem ou fizeram parte das nossas histórias.
Os bons velhinhos tem sede de atenção, carinho, amor… Amor este que requer tempo, dedicação, coração aberto.
E quem não é capaz de amar um idoso, jamais soube o que amar uma criança!
Sim, este é um amor puro, de entrega, de paciência, de respeito, de doação de tempo e bons sentimentos. Assim como trata-se uma criança com bons ensinamentos, muito mais entrega do que receber, deve ser o tratamento com os idosos.
Toda relação é uma via de mão dupla, vai e volta, há de se ter consideração, entendimento, cumplicidade; os idosos merecem isto! Afinal, a dedicação doada hoje, é a mesma que recebemos lá atrás, quando nós éramos as crianças deles!
Estenda os seus braços aos idosos, agrade, cuide, ame, proteja!
Hino:
Segura teu filho no colo
Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir…(Trem Bala – Ana Vilela)